“O problema não é que Johnny não pode ler. O problema não é nem mesmo que Johnny não pode pensar.
O problema é que Johnny não sabe o que é o pensamento; ele confunde com sentimento.”,
Thomas Sowell.
A educação no Brasil passou de mal a pior no momento que transmissores de conteúdo começaram a se achar “educadores”.
Alunos brasileiros tem desempenhos pífios em praticamente qualquer avaliação comparativa com outros países, mas ao invés de ensinar as quatro operações básicas sem a ajuda da calculadora do iPhone ou a conjugar verbos e usar corretamente o infinitivo, esses professores doutrinadores preferem usurpar o papel das famílias e contrabandear suas agendas para o currículo escolar.
Se aproveitam de uma audiência cativa e de uma posição de superioridade para se imiscuir na educação de crianças e adolescentes ao arrepio dos pais.
E quando você ouve esses anormais falando sobre o próprio papel, sobrevalorizando sua importância, percebe como eles acreditam mesmo que a função deles é formar caráter, quase salvando a criança da própria família.
Ensinar um jovem a instalar um chuveiro, ventilador de teto, fazer um móvel ou princípios básicos de educação financeira os prepararia mais pra vida do que o lixo que se vomita nas salas de aula de escolas públicas e particulares do país.
O projeto Escola Sem Partido nunca foi tão urgente.
Escrito por Marcus Vinicius Motta.
Publicado originalmente no website: marcusviniciusmotta.com, em 08 de dezembro de 2014.
O domínio associado ao autor (www.marcusviniciusmotta.com) atualmente encontra-se inativo,
no entanto o Instituto Millenium conta com diversos artigos deste autor, para acessá-los clique aqui.
Assista entrevista concedida por Olavo de Carvalho e compreenda o âmago do problema da educação: