“Confesso que sou mais pessimista do que a grande parte dos liberais. Espero que Milei, com a efetiva implementação de reformas estruturantes, consiga fazer com que a mentalidade peronista — uma mistura de nacional-socialismo com fascismo — tenha, pelo menos, o início de seu fim.”
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“A história mostra uma lenta agregação, expansão e ampliação das formas de poder. Entre o caos que sucedeu à queda do Império Romano (476 d. C.) e o estágio atual do chamado globalismo medeiam 16 séculos, despendidos para irmos dos burgos fortificados aos atuais organismos internacionais e transnacionais.”
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“Considerando o inigualável volume de sofrimento humano causado pelos comunistas, por que o termo ‘comunista’ causa muito menos repulsa que ‘nazista’?”
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Extraímos três trechos da obra “Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política”, de Norberto Bobbio, referentes aos capítulos I, II e V, respectivamente intitulados: “A distinção contestada”, “Extremistas e moderados” e “Outros Critérios”, leia-os neste link.
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“Quando digo que alguém é idiota ou imbecil, ou quando o sugiro mediante outras palavras, é porque notei claramente, na pessoa de quem falo, uma ou várias das 28 deficiências intelectuais assinaladas pelo célebre educador romeno Reuven Feuerstein.”
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“Quem imagina que o sonho eurasiano representa algum tipo de libertação dos povos ou de promoção da liberdade do indivíduo engana-se completamente. Ele não passa de mais uma ideologia totalitária, com a mesma retórica de fraternidade e igualdade que todos os movimentos revolucionários usaram desde pelo menos o século XVIII.”
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De lockdown climático a ditador comunista proibindo hinos que invocam a Deus: confira os tópicos que selecionamos da seção “Realidade Concisamente”, da Revista Catolicismo.
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Reunimos três trechos da obra Bem-vindo ao hospício, nos quais o autor trata desde nossa relação com os “loucos” até o empecilho que os jornalistas podem se tornar para a democracia.
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Se nenhum poder for maior que o poder estatal, e se nenhuma lei for mais importante que as leis feitas pelo Estado, você reconhece e alimenta o coletivismo forçado que outrora foi tentado pelo fascismo, mas que já há muito foi efetivado por “democratas”.
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Até 1914 não se precisava de um passaporte para nenhum país, exceto a Rússia. O migrante europeu, se conseguisse arranjar umas poucas libras para a passagem, simplesmente embarcava para a América ou a Austrália, e quando lá chegava não lhe faziam perguntas. No século XVIII era quase normal e seguro viajar para um país com o qual seu próprio país estava em guerra.
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