Este artigo foi originalmente publicado no extinto blog do autor, em 10 de novembro de 2016, e permanece tão, ou até mais, relevante nos dias atuais. Na verdade, se fizéssemos apenas a troca do título e a atualização de alguns nomes, não seria perceptível que foi escrito há 8 anos. Contudo, optamos por manter a originalidade, a fim de aprofundar a reflexão e, sobretudo, respeitar o autor.
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Esta publicação reúne sete postagens realizadas entre agosto e setembro de 2024. Vale ressaltar: A Parábola do Rato (humor); O Estado da Ética e Proto-ditadura, pequenos e significativos textos escritos por Orlando Braga; e, nota intitulada Casou consigo mesma, mas divorciou!, que foi publicada no canal do escritor Alexandre Costa.
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“A cada dia se acumulam as semelhanças entre os acontecimentos de lá e os daqui. Frases proferidas na Venezuela soam como as ditas no Brasil. É desnecessário traduzi-las porque temos as mesmas queixas.”
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“O senhor Macron, globalista de gema, autorizou que corpos policiais e militares de 43 países patrulhem as ruas de Paris. […]. Trata-se de uma tentativa de humilhação do povo francês que, assim, é controlado no seu próprio território por polícias de outros países com quem a França não tem acordos de segurança bilaterais.”
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“A técnica [assistolia fetal], consiste na injeção de cloreto de potássio (ou outra substância de efeito análogo) no coração do bebê, tem por finalidade matá-lo ainda dentro do útero (onde, ao que parece, tudo é permitido), evitando assim que ele nasça vivo e vá para o exterior do útero (onde é proibido matá-lo).”
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“Lula só poderia dizer o que disse e fazer o que fez, sob aplausos, no ambiente controlado em que ocorreu o evento. Longe — muito longe — dos voluntários cujos méritos e virtudes quis transformar em brasa para seu assado.”
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“Como se o sertão virasse mar e o mar virasse sertão, abriram-se os portões dos presídios, Lula foi para casa, a Lava Jato para o congelador, trabalho de hacker virou peça de acusação, o juiz foi declarado suspeito, o líder da força-tarefa perdeu o mandato de deputado federal, o maior escândalo de corrupção da história não tem mais nenhum culpado.”
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“Existe uma esquerda diferente, sim, mas no Brasil ela é como certas espécies raras da nossa fauna: difícil de achar. A que mais se tem por aí, herdou os resquícios do comunismo clássico, ainda vigente no Leste Europeu à época da fundação do PT em 1980.”
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Nesta postagem, leia: “Os pobres são as maiores vítimas dos embusteiros”; “Não a igualdade utópica, mas a igualdade na miséria”; “Uma regra que só tem exceções…”; “No topo do ranking de custos bancados pelo cartão presidencial”; “Democracia e liberdade de expressão da boca pra fora”; “Nem defendeu a Ucrânia, nem condenou a Rússia”; e, “Eloquente silêncio do povo brasileiro”.
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“Quando eu acendi o fogo, ele começou a esquentar e a queimar. A frase parece óbvia. Que outra coisa poderia esperar quem acende o fogo? Quando o PT retomou o poder, recomeçou a defender a legalização do aborto e das drogas, a ideologia de gênero e a corrupção de crianças nas escolas. Tal frase parece igualmente óbvia.”
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