Esta postagem contém um pequeno excerto da obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, escrita por Daniel Estulin. O livro foi publicado pela Editora Planeta em 2005, sob ISBN 978-8576651697.
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Vale mencionar: objetivamos apenas que nossos leitores reflitam sobre os lobbys associados com a área da saúde e demais aspectos atualmente em voga.
Segundo a página web do Foro Econômico Mundial, tal organização “é uma organização independente, comprometida em melhorar o estado do mundo […]; em proporcionar um marco de colaboração aos líderes mundiais, para dirigir questões globais, contratando particularmente a seus membros corporativos na cidadania global”. Isto será possível com “a criação da principal sociedade coletiva global de empresários, políticos, intelectuais e outros membros destacados da sociedade para definir e tratar temas chaves da agenda global”.
Por que uma organização que trabalha em estreita colaboração com agências como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Fundação Rockefeller; com indivíduos como George Soros, Bill Gates, Bill Clinton e companhia (que estão trabalhando pela convergência mais que pela divergência, para uma base de poder centralizada, para um Governo Global), outorga um Prêmio de Tecnologia reconhecendo o trabalho de uma empresa arrivista que acaba de adquirir a patente de um sofisticado microchip implantável? Confiarei em segredo. O objetivo principal do Foro Econômico Mundial é a vacinação de cada novilho humano que povoa o planeta.
Agora imagine, por um lado você tem a tecnologia implantável que deseja aplicar em seis bilhões de pessoas que habitam o mundo e ganhar uma dinheirama nesse processo. Por outra parte, você tem uma organização que deseja controlar esses seis bilhões de pessoas. Bem, como poderiam os dois objetivos combinar-se e criar um único objetivo comum? Implantando-o em cada ser humano do mundo. E, como poderia se efetuar isto? Quando formos nos vacinar, é óbvio.
O que vem a seguir está extraído da reunião anual do Foro Econômico Mundial do ano 2000: “Uma nova e ambiciosa iniciativa, que une o setor público com o privado para imunizar todas as crianças do mundo, lançou-se em Davos. GAVI, a Aliança Global para Vacinas e Imunização, tem como objetivo salvar a vida de três milhões de crianças ao ano, assegurando-se de que estejam vacinados contra enfermidades previsíveis. A proposta em marcha da campanha de vacinação chamada o desafio das crianças há-se financiado com a subvenção de 750 milhões de dólares americanos procedentes da Fundação Bill e Melinda Gates (nota do autor: em 2004, Melinda Gates assistiu à conferência secreta do Bilderberg em Stresa, Itália). A presidente do GAVI, Gro Harlem Brundtland, secretária geral da Organização Mundial de Saúde, assinalou que 30 milhões de crianças, ainda não têm acesso às vacinas básicas.”
Entra em cena o presidente Clinton, o último globalizador. Em seu discurso sobre o estado da União de 2000, o presidente pediu a ação consertada internacional para combater enfermidades infecciosas em países em vias de desenvolvimento […] e construir sistemas de distribuição eficazes para outros serviços de saúde básicos.
“O presidente Clinton revela iniciativas para promover a distribuição de vacinas existentes em países em vias de desenvolvimento e acelerar o desenvolvimento de novas vacinas”, comunicado do secretário do Gabinete de Imprensa da Casa Branca, 28 de janeiro de 2000.
Isto é o que o comunicado de imprensa da Casa Branca disse:
“A administração Clinton propõe um crédito fiscal de 1 dólar para vacinas que se doarão a uma companhia farmacêutica de um país em vias de desenvolvimento. A proposta do orçamento da Administração Clinton para proporcionar créditos fiscais à companhias farmacêuticas que doem vacinas a países em vias de desenvolvimento é um incentivo suficiente […] assim asseguramos um mercado futuro para aqueles que necessitam com urgência das vacinas.”
“Lança-se uma campanha de vacinação para todas as crianças do mundo no Foro Econômico Mundial”, Foro Econômico Mundial, reunião anual, 31.01.2000.
Assim, aqui o tem. O primeiro passo: eliminação das moedas e do papel moeda. A Nova Ordem Mundial não terá controle total sobre nós até que se eliminem todas e cada uma das moedas e bilhetes da face da Terra. Primeiro tivemos países independentes que pagavam por suas mercadorias e serviços com seu dinheiro. Para aproximar mais o mundo a uma Única Ordem Mundial, estes países se fundiram em uma União dependente. Sua moeda, um símbolo de independência, eliminou-se e se substituiu por uma única moeda. É o estádio em que nos encontramos hoje, quase na metade do ano 2005. O seguinte passo é a eliminação da moeda e substituída por cartões inteligentes. Isto é o que ocorrerá antes de 2010, segundo diversas fontes do Council on Foreign Relations (CFR) e do Clube Bilderberg. O seguinte seria a adoção de cartões inteligentes e por último gente inteligente com microchips implantados de identificação.
Excerto da obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, escrita por Daniel Estulin.
Publicada pela Editora Planeta em 2005, sob ISBN 978-8576651697.
Daniel Estulin (Vilnius, RSS da Lituânia, URSS, 29 de agosto de 1966) é conhecido por extensos trabalhos sobre o grupo Bilderberg e por livros sobre técnica de comunicação.
Notas do editor:
- O Clube Bilderberg realiza anualmente conferência à qual somente são participantes o escol nos campos dos negócios, finanças, meios de comunicação social e política
- A foto associada ao artigo (topo desta postagem) ilustra o Hotel de Bilderberg, localizado em Oosterbeek (Países Baixos – conhecidos informalmente como Holanda). O hotel sediou a primeira conferência do Clube Bilderberg em 1954.
- Saiba que substituímos alguns dos sinais utilizados pelo livro. Por exemplo, a obra utiliza os símbolos: “«” e “»”, os quais foram trocados pela respectiva aspa. Tais mudanças não alteram o contexto, no entanto optamos por tal procedimento para uma leitura mais fácil. Os sinais originais também são bem fáceis de interpretar, mas especialmente para aqueles que iniciarem a leitura pelas primeiras páginas.
- Leia também: “Começamos com os lockdowns. E estamos indo para O Grande Reset”, artigo escrito por Antony Mueller; e, “Entendendo os riscos da vacina contra o Coronga” de autoria do Dr. Alessandro Loiola.
Em complemento, assista vídeo feito pelo Fórum Econômico Mundial no qual a elite global explicitamente aponta 8 diretrizes a serem alcançadas até 2030: