Os monges deixaram uma contribuição prática muito grande em várias áreas durante a Idade Média. Uma delas foi na agricultura. O padre jesuíta Francesco Lana-Terzi tentou voar sistematicamente e inclusive ganhou prêmio de honra. A descoberta da champanhe foi feita por Dom Perignon da Abadia de São Pedro. Há muito mais feitos.
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Na obra Ortodoxia, o autor, G. K. Chesterton, explica: “a mente de um louco é rápida, pois não é embaraçada pelo senso de humor, pela caridade ou pelas certezas das experiências. É mais lógica por perder certos afetos da sanidade”.
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O confronto com a Inquisição não foi uma disputa entre “ciência e fé”, nem muito menos entre “ciência e superstição”, mas entre a pseudo-ciência presunçosa de Galileu e a ciência superior de São Roberto Belarmino.
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Comumente vemos pessoas que “embarcam” nos conceitos do “Estado laico”, ou até mesmo nos avanços tecnológicos (normalmente essenciais e admiráveis), crentes de que eles terão como destino uma maior liberdade – nada mais absurdo!
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O conceito de cultura é tão amplo que, ao analisá-lo, é comum substituir o real objeto da análise (cultura) por um fragmento dela (por exemplo: espetáculos artísticos), ou examinar um elemento (como a economia) ignorando que o alicerce esteja na cultura.
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