Para doutrinadores o casamento deveria ter como principal finalidade, não mais a procriação e a educação dos filhos, mas o bem individual dos cônjuges. O relacionamento destes visaria realização enquanto pessoas e casal, aperfeiçoamento e satisfação.
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Este artigo foi originalmente publicado em 25 de dezembro de 2014, no website do Diário do Comércio. Neste ano, 2020, o conteúdo eviterno desta postagem poderá ser ainda mais significativo.
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“Os homens tornaram-se científicos porque eles presumiam a Lei na Natureza, e presumiam a Lei na Natureza porque acreditavam em um Legislador”. Não é por acaso que Galileu, Kepler, Newton e Clerk-Maxwell eram crentes em Deus.
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Quando soube que não havia nenhum exemplar original do Novo Testamento, fiquei muito cético. Se tudo que temos são cópias, pensei, como ter certeza de que o Novo Testamento que temos hoje é, no mínimo, semelhante aos originais?
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Descubra como o Estado deforma a ética e introduz dois parâmetros de moralidade.
Em associação, assista o debate intitulado “Ética”. Mediados por Mário Sérgio Cortella, o filósofo Olavo de Carvalho e o Frei Carlos Josaphat discutem diversos aspectos do tema.
O nascimento de Jesus é o fato central da história da humanidade; tanto assim que contamos os anos a partir desse acontecimento. Mas, no Evangelho não existe indicação sobre o dia do nascimento de Jesus.
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Para os novos ateístas, Deus é a realização de um desejo, é uma figura paterna fictícia projetada na nossa imaginação e criada para consolo e segurança. Catalogam a crença em Deus como a crença em Papai Noel ou em fadas.
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O Natal tem o privilégio — ao menos é a impressão que tenho — de interromper o tempo. Chegando o Natal, abre-se como que um paredão e as desgraças ficam do outro lado. Sinos bimbalham! Cristo nasceu: alegria dos homens!
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Virtude não é ausência de vícios ou abstenção de perigos morais; virtude é algo vívido e distinto, como a dor ou algum cheiro específico. Misericórdia não é o mesmo que não ser cruel ou poupar pessoas de vingança ou punição.
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Há algo de errado com a pergunta “Quem ou o que deu causa a Deus?”. É um erro de categoria perguntar o que deu causa à Causa Primeira, pois, neste caso, ela não seria a primeira.
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