“O que fica evidente é que falta de amor próprio nunca foi problema, pelo contrário, nosso problema é excesso de amor próprio. E os efeitos colaterais desse excesso de amor próprio não resulta apenas em ataques aos outros, mas também em profundo sofrimento interno, infelicidade crônica…”
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“O compromisso de investigar verdadeiramente as raízes de um problema pressupõe, necessariamente, uma disposição ao sofrimento (…). Conhecer, e principalmente conhecer aquilo que merece ser conhecido, dói.”
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A minha resposta para a crise atual invariavelmente é sempre a mesma: ordenem-se por dentro, cuidem de sua casa, de sua família, de seu trabalho, de seu entorno, pratiquem a religião.
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No momento em que Deus embainha a espada, me comporto como um cachorrinho quando o banho acaba: sacudo-me e corro recuperar minha confortável sujeira, se não for no monturo mais próximo, pelo menos no primeiro canteiro.
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Sobretudo em noticiários, não se faz a distinção — absolutamente indispensável — entre a desigualdade exagerada e abusiva, portanto condenável, e a desigualdade boa e legítima, que está de acordo com a ordem natural das coisas.
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Essa nossa obrigação de aumentar a felicidade humana é uma ideia de dez minutos atrás, historicamente falando. A raça humana em geral, sempre supôs que sua obrigação moral primária residia em coisas como: ser santa, virtuosa, corajosa e leal.
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“Não procurem o sucesso. Quanto mais o procurarem e o transformarem num alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral.”, Viktor Emil Frankl (1905 – 1997).
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Matou-se porque se deixou convencer de que não existe na vida e no mundo lugar para a dor. Matou-se porque lhe disseram que o mundo não concede matrícula aos que choram. Contudo, há lugar, um enorme lugar para a dor.
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Um anjo passou por mim! Veio na forma de uma criança com 11 anos, calejada por tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos. Meu anjo definiu a palavra saudade como: é o amor que fica!
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Eu costumo afirmar que o desespero pode ser definido nos termos de uma equação matemática: D = S – S. Quer dizer: o desespero é igual a sofrimento sem o sentido.
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