“Raros escritores têm o dom que Jorge Luis Borges percebeu, com acerto, no autor de Ortodoxia: ‘A obra de Chesterton é vastíssima e não contém uma só página que não ofereça uma felicidade‘. Entretanto, mais que satisfação ou alegria, a crônica que publico encerra, inclusive, uma questão de fundo gnosiológico.”
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