A ideia de que um tribunal deveria sentir-se competente para dividir as crenças entre prejudiciais e não prejudiciais a uma sociedade democrática é absurda, pois equivale ao licenciamento virtual ou certificação de crenças.
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Em relação aos muros da casa de família há problema semelhante ao das fronteiras das nações. Há casas patrióticas, nacionalistas. e internacionalistas. Nas internacionalistas entra e sai quem quer, todo o mundo faz o que lhe passa pela cabeça.
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A ciência moderna conseguiu abrir a janela do útero. Como resultado disso, a evidência de que a vida humana individual começa no exato momento da concepção ou da fertilização ficou cristalina.
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Politicamente correto é igual ao marxismo cultural. É marxismo “simplesmente” traduzido de termos econômicos para termos culturais. É um esforço que começa não nos anos 1960, com os hippies, mas na Primeira Guerra Mundial.
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O que significa amar o próximo como a si mesmo? Eu não nutro exatamente um grande afeto pela minha pessoa, portanto, “amar o próximo” não significa “ter grande simpatia por ele”, nem considerá-lo uma boa pessoa.
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Algumas pessoas têm a impressão de que o grande escritor do século XIX, Fiódor Dostoiévski, era ateu. Na verdade, ele procurou fazer a defesa do teísmo em face do problema do mal, problema que torturou Dostoiévski!
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Quando uma pessoa declara tudo como relativo, mas não explicita relação alguma, na verdade, ela está lhe dizendo implicitamente que a verdade deve fluir em relação aos anseios dela, pois lhe diz “quatro”, antes de você expor a equação; diz-lhe “360 graus” antes referenciar um círculo; etc. Assim você sempre poderá ser a parte “errada” por, na realidade, estar rendida.
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A “responsabilidade moral” reside na experiência subjetiva, enquanto a ciência só concebe ações determinadas por leis da natureza, e não concebe autonomia, nem sujeito, nem consciência e nem responsabilidade.
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Convencidos que “a culpa é da sociedade”, passam a interrogar: “Você faz parte da sociedade? Sim? Então está preso. E a senhora? É membro da sociedade? É? Está presa. E você garoto?” E, toda sociedade acaba na cadeia…
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Na obra Ortodoxia, o autor, G. K. Chesterton, explica: “a mente de um louco é rápida, pois não é embaraçada pelo senso de humor, pela caridade ou pelas certezas das experiências. É mais lógica por perder certos afetos da sanidade”.
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