“Todas as atividades humanas têm raízes no passado. O passado, na verdade, é parte do presente. Os estudiosos dos assuntos correntes, que tenham um sentido vívido dos antecedentes históricos das situações atuais, contam com grande vantagem para a compreensão correta.”
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“A morte apresenta dois aspectos. O primeiro é o aspecto biológico: a decomposição de um agregado químico instável que já não se consegue manter (…). Mas a morte tem outro aspecto, (…) arranca o homem da vulgaridade quotidiana, dessa armação de ninharias que costuma ser a trama da vida do comum da humanidade.”
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Leia (ou releia) o atual conto O dicionário, de Machado de Assis, e baixe gratuitamente o livro Linguagem e estilo de Machado de Assis, Eça de Queirós e Simões Lopes Neto, de Aurélio Buarque de Holanda.
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Baseada em uma parábola do século XIX, mas incrivelmente atual, a pintura A Verdade saindo do poço armada do seu chicote para castigar a humanidade foi criada em 1896 por Jean-Léon Gérôme. Conheça a história, que representa a repugnância de muitos pela verdade “nua e crua”, e sua relação com a obra.
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Leia (ou releia) o conto A aia, de Eça de Queirós, e baixe gratuitamente o livro Linguagem e estilo de Machado de Assis, Eça de Queirós e Simões Lopes Neto, de Aurélio Buarque de Holanda.
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“Vivo limitada no tempo, mas trago a eternidade no coração. Em meu desejo por transcender o tempo, quero transitar nele, como se pudesse romper seus limites, viajando ao passado através de qualquer vestígio… quero segurar os momentos que se foram, como se eu pudesse revisitá-los e vivê-los indefinidamente. Mas não posso!”
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Este conto de Machado de Assis foi publicado originalmente no jornal A Estação, em 15 de março de 1884. Acesse para fazer o download do exemplar digitalizado.
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Como indica o título, esta publicação reúne seis interessantes postagens originárias dos canais de Alessandro Loiola, Ludmila Lins Grilo, deste próprio website e da associação Médicos Pela Liberdade.
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“As descrições feitas por Lewis me fizeram pensar no contexto de relativismo em que vivemos atualmente. Assim como aquela cidade, em que tudo é feito de imaginação, a chamada pós-modernidade nos apresenta um mundo sem solidez, sem verdade absoluta e no qual somos convidados a criar nossas próprias verdades e sermos tudo o que quisermos.”
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Só pude lamentar que Charles Chaplin tivesse falecido dois anos antes do lançamento de Kramer vs. Kramer. Imagino qual teria sido a reação do pai do cinema mudo ao ver a evolução de sua arte silenciosa, agora explicitada em diálogos tão bem construídos. Ao mesmo tempo, fico aliviado em saber que se foi antes da era da distorção na qual nos encontramos.
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