“A filosofia é mais difícil do que todas as geometrias juntas, e para se tornar operante e convincente numa alma é preciso que essa alma trabalhe longamente para se desobstruir do empirismo. Assim, a ideia de imortalidade da alma, que vale a pena ser desempatada, tem de ser apresentada ao espírito muito antes da emoção, da perturbação, para que na hora oportuna ela tenha algum valor vital.”
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“O pessoal do ódio do bem diz que o incêndio foi justo, porque os bandeirantes escravizavam negros e indígenas, destruíam quilombos e praticavam violências diversas.”
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“Há dias, alguns amigos reproduziram em suas páginas uma postagem de gente católica a combinar a morte de Olavo de Carvalho. (…) A tosqueira dessa gente ia muito além de dar ares de defesa da instituição católica à sua repulsa pessoal ao nosso amado filósofo.”
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“Em 1954 um grupo de cientistas das mais variadas especialidades foi chamado a participar de um projeto mirabolante. (…) Economistas, sociólogos, engenheiros, médicos, nutricionistas, psicólogos, estrategistas militares e especialistas em áreas vastas e distintas (…) foram reunidos em uma base militar denominada Iron Mountain”.
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“Acredito firmemente na desobediência civil pacífica. Ela é uma das formas que o impulso da liberdade usa para refrear os poderosos. (…) Qualquer protesto, mesmo quando protegido pela constituição, é visto pelos que estão no poder como um desafio perigoso à autoridade do estado.”
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Como indica o título, esta publicação reúne seis interessantes postagens originárias dos canais de Alessandro Loiola, Ludmila Lins Grilo, deste próprio website e da associação Médicos Pela Liberdade.
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Deus disse de Si mesmo: “Eu sou o Eu-Sou”. Só Ele tem propriamente um “Eu”, porque o Eu é fonte criadora sem figura nem forma, cujo análogo o ser humano só se torna, e mesmo assim parcialmente, mediante o ato de liberdade que aceita e assume ser a imagem e semelhança de Deus.
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Eu sentia horror em estar grávida. Mas também gostava daquele enjoo matinal e de sentir os movimentos da criança que, pareciam borboletas esvoaçando dentro de mim. Imediatamente depois do aborto não havia mais nada. Contudo, sempre fazia questionamentos como: Teria sido menino ou menina? Qual teria sido a cor cabelo?
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Neurofisiologia e ciência cognitiva não estudam a “consciência” no sentido que a “consciência” detém na vida real. Estudam apenas a capacidade de notar estímulos. Não podem distinguir entre o idiota que sente frio na pele e o homem a quem a visão da neve sugere, num relance, o contraste entre a beleza da paisagem e o perigo a que o inverno expõe os pobres desabrigados.
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Recentemente vi uma amiga postar, orgulhosa e sorridente, pomposa edição da magnífica distopia (?) “1984”, de George Orwell. Muito bom! Neste momento, porém, eu recomendaria fortemente outra distopia: o romance “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley.
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