Só pude lamentar que Charles Chaplin tivesse falecido dois anos antes do lançamento de Kramer vs. Kramer. Imagino qual teria sido a reação do pai do cinema mudo ao ver a evolução de sua arte silenciosa, agora explicitada em diálogos tão bem construídos. Ao mesmo tempo, fico aliviado em saber que se foi antes da era da distorção na qual nos encontramos.
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