“Houve (…) um criminoso rebaixamento do nível ontológico dos princípios aos quais o homem aspira (…). Seu fim último, antes procurado nas mais luminosas alturas metafísicas, agora não se encontra senão nas picuinhas da política rasteira de todos os dias e no pseudointelectualismo da religião científica moderna (…).”
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Cinco reflexões sobre o Brasil: 1. Nosso país “entrou na história sob o signo da cruz de Cristo”; 2. O Brasil tornou-se uma nação soberana de maneira orgânica e não traumática; 3. Em nossas terras as durezas da escravidão eram amenizadas; 4. Somos o quinto maior país do mundo e o sexto mais populoso; e, 5. O Brasil é o maior país de língua portuguesa.
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“Nesta segunda parte de A verdadeira história da escravidão, a autora trata principalmente das falsificações históricas relacionadas à escravidão indígena e à suposta ‘cristianização forçada’ da América pelos europeus.”
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“A escravidão foi abundantemente praticada e o é ainda hoje, entre os povos africanos; mas, sobretudo, foi abundantemente praticada e o é ainda hoje por povos islâmicos não africanos. A escravidão islâmica foi infinitamente mais violenta e trágica do que a ocidental.”
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