A atitude revolucionária em relação à história é sempre de ruptura — nada deu certo até então, “o passado é uma roupa que não nos serve mais” e não há nada que conservar. (…) Todo e qualquer ponto de vista em contrário é tratado como o indicador de um retrógrado, um parado no tempo, um lunático, representante da “velha roupa colorida” em oposição a um modernismo iluminado (…).
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