Profissionais da efemeridade

Bus Driver, New York City. Pintura a óleo. Imagem extraída do liivro: "Schroeder: A man and his art".

“Estamos em uma época na qual fabricantes tornam os seus próprios produtos inúteis, antes que outras empresas façam isso por eles. Até mesmo a identidade das companhias cunhadas em logotipos, slogans e jingles já não são tão duráveis. Vivemos como se todas as evoluções fossem boas. Esquecemos que doenças, tempestades e outras catástrofes também evoluem.”

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Sem pedido, sem casamento

Obra: "La_Mélancolie", do pintor rococó francês Louis-Jean-François Lagrenée (1725 - 1805).

“Essa geração que foi ensinada a nunca desistir dos sonhos é a mesma propensa a desistir da vida quando o sonho não acontece. É que faltam ferramentas para lidar com a vida, quando o que se tem são apenas frases prontas dos livros de auto ajuda, ou uma literatura pobre que serve meramente como instrumento de engajamento político numa causa qualquer.”

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Unidos pelo vício

Recorte da obra: "São Wolfgang e o Diabo", criada pelo pintor e escultor austríaco Michael Pacher (1435 - 1498).

“A venalidade, disse o Diabo, era o exercício de um direito superior a todos os direitos. Se tu podes vender tua casa, o teu boi, o teu sapato, teu chapéu, coisas que são tuas por uma razão jurídica e legal, mas que em todo caso estão fora de ti, como é que não podes vender tua opinião, o teu voto, a tua palavra, a tua fé, coisas que são mais do que tuas”

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