Epstein, o pedófilo, transferiu 270 mil dólares para o negador do genocídio cambojano, Noam Chomsky

Obra "Noam Chomsky" (2007), por Abshalom Jac Lahav.

Artigo original disponível em
https://www.frontpagemag.com/pedophile-epstein-transferred-270k-for-cambodia-genocide-denier-noam-chomsky/.



O negador do genocídio cambojano Noam Chomsky passou sua repreensível carreira vomitando todo tipo de teorias da conspiração sobre a América, mas não viu nenhum problema em relacionar-se com Jeffrey Epstein mesmo após a condenação deste. Chomsky, que acusou a América de genocídio e de todos os crimes possíveis, estava andando com um pedófilo. O Wall Street Journal registrou a história que nenhum veículo da mídia mainstream quer noticiar.

“Chomsky, ativista político e professor, disse ao Journal que os dois se encontraram ocasionalmente para discutir assuntos políticos e acadêmicos. (…) Quando perguntado sobre sua relação com Epstein, Chomsky respondeu: ‘Em primeiro lugar, não é da sua conta, nem da conta de ninguém. Em segundo lugar, eu o conhecia, e nós nos encontramos ocasionalmente’.”

Não é da conta de ninguém?

“Aqueles que não alcançam o nível moral mínimo de aplicar a si mesmos os padrões que aplicam aos outros — os mais rigorosos, de fato — simplesmente não podem ser levados a sério quando falam sobre a adequabilidade de respostas, ou sobre certo e errado, bem e mal”, disse Chomsky, certa vez. Diferentemente de 99% de suas mentiras e propagandas, esta é uma afirmação razoavelmente boa, ainda que óbvia, afirmação que Chomsky jamais aplicou e ainda não aplica a si próprio.

Chomsky diz odiar o capitalismo, mas estava de braços dados com um sujeito de Wall Street para discutir “assuntos acadêmicos”. Que tipo de “assuntos políticos e acadêmicos” Chomsky estava discutindo com um sujeito cujo interesse primário era o de estuprar jovens garotas? Chomsky tem uma frágil explicação para sua relação com o pedófilo em série.

“Em resposta a algumas perguntas do Journal, Chomsky confirmou ter recebido, em março de 2018, uma transferência de aproximadamente 270 mil dólares de uma conta ligada a Epstein. Ele disse ter sido algo ‘restrito à reorganização dos meus próprios fundos, e não envolveu um centavo de Epstein’. Chomsky explicou que pediu ajuda a Epstein para resolver uma ‘questão técnica’ que, segundo ele, envolvia o desembolso de fundos comuns relacionados ao seu primeiro casamento. ‘Minha falecida esposa morreu há 15 anos após uma longa enfermidade. Não prestamos atenção em questões financeiras’, disse ele em um e-mail copiado para sua atual esposa. ‘Pedimos um conselho a Epstein. O caminho mais fácil parecia ser a transferência de fundos de uma conta em meu nome para outra, por meio de seu escritório’.”

“Por meio de seu escritório.” Era este realmente o caminho mais fácil? E, considerando o tamanho das finanças de Chomsky, seria de imaginar que ele tivesse alguém para ajudá-lo com isso, em vez de precisar procurar um pedófilo criminoso bilionário para dar conta de uma simples transferência bancária.

De qualquer forma, Chomsky estava andando com um pedófilo. Que vantagens ambos estavam obtendo um do outro nesta relação?


Por Daniel Greenfield.
Traduzido por Daniel Marcondes.


Nota da editoria:

Imagem da capa: “Noam Chomsky” (2007), por Abshalom Jac Lahav.


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