“O grande Thomas Sowell afirma que ‘ninguém entende de verdade a política até compreender que os políticos não estão tentando resolver os nossos problemas. Eles estão tentando resolver seus próprios problemas — dentre os quais ser eleito e reeleito são número 1 e número 2. O que quer que seja o número 3 está bem longe atrás’. Nada mais esclarecedor e exato.”
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“Há poucos dias testemunhei uma cena preocupante (…) a melhor forma de exorcizá-la é escrevendo. (…) Eu estava organizando alguns arquivos em um computador, e uma colega de trabalho atendia um casal. Depois de cinco minutos, enquanto a mulher experimentava uma cadeira cujo preço gira em torno de três mil reais, Emanuelle entrou na loja.”
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Esta publicação reúne seis postagens selecionadas do mês passado, agosto de 2023. Entre os diversos artefatos disponíveis é válido destacar os excertos das obras Conversa em Sol Menor e A Crise do Mundo Moderno, respectivamente de Gustavo Corção e René Guénon. Confira!
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Neste artigo, o professor e escritor Stephen Klugewicz apresenta oito peças consagradas cuja motivação principal de seus compositores foi a inspiração ou dedicação expressa a alguém que muito amavam.
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“É a pátria ou é o poder? A data é nacional e patriótica, não é militar! É de cada um e de todos. Ninguém é dono do 7 de Setembro.”
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Extraímos seis pensamentos da obra A arte da purdência, de Baltasar Gracián (1601 – 1658). O livro foi publicado pela primeira vez em 1647 e permanece tão ou ainda mais válido, afinal a essência humana é insolúvel.
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“Uma verdadeira obra de ficção não se justifica pela mera fantasia pura e simplesmente, alheia à realidade, mas pela maneira como apresenta ao leitor novos reflexos possíveis deste mundo.”
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“Franceses — brada o Rei [prestes a ser decapitado], com voz audível até à extremidade da praça —, eu morro inocente. Perdoo os autores de minha morte, e peço a Deus que o sangue que vai ser derramado não caia jamais sobre a França! E vós, ó povo desafortunado…”.
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“(…) Eis o que eu queria dizer: — a primeira nudez que eu vi, na minha vida, foi um umbigo. (…) Hoje, a nudez não custa nenhum esforço. Com dois ou três movimentos, qualquer uma se despe. É, se assim posso dizer, uma nudez fulminante.”
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“Nas primeiríssimas linhas da Metafísica, Aristóteles diz que, (…) de fato, [os homens] amam as sensações por si mesmas, independentemente de sua utilidade, e, mais do que a todas, amam a sensação da visão (…). E o motivo está no fato de que a visão nos proporciona mais conhecimentos do que todas as outras sensações (…)”.
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