“Quando eu acendi o fogo, ele começou a esquentar e a queimar. A frase parece óbvia. Que outra coisa poderia esperar quem acende o fogo? Quando o PT retomou o poder, recomeçou a defender a legalização do aborto e das drogas, a ideologia de gênero e a corrupção de crianças nas escolas. Tal frase parece igualmente óbvia.”
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O engodo da “construção social” está na base das justificativas pretensamente científicas da quase totalidade dos movimentos ideológicos contemporâneos. Como de costume, visando apenas emprestar ares de coerência a um conjunto de ações políticas desprezíveis, o conceito não resiste ao exame racional mais simples.
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“Seria cômica – se não fosse trágica – a pretensão de redesignar o sexo de alguém por meio de hormônios do outro sexo ou de uma cirurgia mutiladora. Dra. Cretela esclarece que, além das diferenças cromossomiais (XX = mulher; XY = homem), há pelo menos 6.500 diferenças genéticas entre homens e mulheres.”
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“Tenho amigos e conhecidos gays, visto que para mim o que importa é o caráter da pessoa.
Verdadeiramente não existe gênero, existe sexo, que biologicamente só pode ser masculino ou feminino.”
“No último dia 6, o Partido dos Trabalhadores levou ao conhecimento do público o protótipo de um programa para um eventual governo daquele que se qualifica como a mais honesta de todas as almas. Intitulado Diretrizes para o programa de reconstrução do Brasil.”
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“A esquerda acordou sua adormecida divergência natural. Aqui e ali, dispersos, os conservadores começaram a sentir cheiro de fumaça e passaram a reagir de modo inevitavelmente crescente, num mecanismo de autodefesa.”
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Esta publicação reúne algumas interessantes postagens do mês de setembro e outubro de 2021, originárias dos canais de Fabio Blanco, Ludmila Lins Grilo, Maria Laura Assis, Leandro Ruschel, deste próprio website e da associação Médicos Pela Liberdade.
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General Durval Antunes de Andrade Nery, conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, acusa controle dos Rothschilds na Amazônia Brasileira com o patrocínio do PSDB. A Soberania do país corre sérios riscos.
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A atitude revolucionária em relação à história é sempre de ruptura — nada deu certo até então, “o passado é uma roupa que não nos serve mais” e não há nada que conservar. (…) Todo e qualquer ponto de vista em contrário é tratado como o indicador de um retrógrado, um parado no tempo, um lunático, representante da “velha roupa colorida” em oposição a um modernismo iluminado (…).
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