Neste texto, o autor nos mostra como as revoluções de toda ordem não seriam possíveis sem também uma revolução da linguagem — e poucos empreenderam esta última de modo tão profundo e sistemático quanto Jacques Derrida e sua escola desconstrucionista.
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“É difícil entender por que um número de professores universitários ainda acredita que o mundo é composto de somente duas classes definidas pelas suas relações de trabalho. (…) Hoje existem muito mais do que somente duas classes, todas com características próprias e interesses comuns.”
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“[Sartre] É um refletor, um espelho em que o homem moderno automaticamente se encontra consigo mesmo (…). Nesse sentido pode-se dizer que Sartre não existe. Ele é uma imagem, nem mesmo a própria imagem e sim a de todos os que nunca saíram de si mesmos e jamais sairão, e cujo nome, hoje, é Legião.”
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