“A história é êmula do tempo, repositório dos fatos,
testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.”,
Miguel de Cervantes (1547 – 1616): romancista e poeta castelhano.
Não vou ocupar o tempo do leitor com a histeria instaurada por essa epidemia do Corona. Ansiedade adoece e mata também! Nem vou cansá-los com muitas linhas e longas análises. O objetivo aqui não é convencer ninguém de nada, apenas passar impressões e convidá-los a pensar.
Vamos pensar no depois… depois que o Ocidente for, enfim, vencido!
Já ouviu aquela história sobre grandes empresas…“muito grande para quebrar”?
Pois a China está muito grande para cair. Ela é gigante em praticamente todos os aspectos estratégicos, e sua influência capilarizou-se no mundo. Aqui tenho muita dúvida se ainda vale aquele ditado do “quanto maior, maior o tombo”. Tenho forte impressão de que a China já ultrapassou aplicabilidade desse dito. Parece que inexiste esforço humano capaz de, pelo menos, parar a China.
Já ocupou (colonizou) boa parte da África, por exemplo. Tenho notícias recentes de que a Itália está ocupada também.
Quase todo político ocidental fica assanhadinho com a possibilidade do dinheiro Chinês.
Parece que um mundo Chinês é inevitável. Se Trump perder a próxima eleição, acabou de véspera. Não teremos força nem para adiar mais.
Vencido o ocidente, Rússia, China e Islam vão disputar os espólios do Ocidente. Depois de bem usado, o Islam será descartado. China e Rússia não vão dar casamento porque são incompatíveis, e querem mais ou menos as mesmas coisas. E a China não vai se submeter à Rússia, e está mais bem equipada para superar os Russos e vencê-los no final e reinar suprema, tornando realidade o sonho do Império Mundial Chinês.
2049?
Escrito por Ed Garcia.
Twitter do autor: @edgaarcia.
E-mail do autor: edGaarcia@gmail.com