“Salvar-se do naufrágio do mundo é agarrar-se ao eterno madeiro flutuante, que sempre nos espera à margem do espaço, desde antes do início dos tempos — e com ele seguir até o porto seguro da única ilha que realmente importa habitar.”
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Ortodoxia, de Chesterton
“Desde o Renascimento, houve uma tendência entre os pensadores de querer superar a “superstição” medieval. No fundo era um clamor por autonomia. Eles ansiavam por se ver livres das delimitações religiosas, dos princípios cerceadores do cristianismo e de uma filosofia norteada pela Revelação.”
Leia mais...Autoconfiança dos patifes é a origem da obra “Ortodoxia” de Chesterton
Se você consultasse sua experiência profissional em vez de sua horrível filosofia individualista, saberia que acreditar em si mesmo é uma das marcas mais comuns de um patife. Atores que não sabem representar acreditam em si mesmos; e os devedores que não vão pagar.
Leia mais...Loucos (ou desequilibrados) pela razão
Na obra Ortodoxia, o autor, G. K. Chesterton, explica: “a mente de um louco é rápida, pois não é embaraçada pelo senso de humor, pela caridade ou pelas certezas das experiências. É mais lógica por perder certos afetos da sanidade”.
Leia mais...Arte e condição humana
Em A Decadência da Mentira, ensaio publicado por Oscar Wilde em 1891, encontramos uma valiosa reflexão acerca da importância da arte e sua relação com a vida humana. Em certo ponto do diálogo desenvolvido entre os dois protagonistas da obra, afirma-se que, diferentemente do que poderíamos supor, é a arte que serve de inspiração para a vida; e não o contrário.
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