“Realmente o que está em choque na Igreja de nossos dias é o lado católico, que tira da Igreja todos os seus critérios, e o lado progressista ou liberal, que acredita mais no Século do que na Revelação.”
Leia mais...Mês: fevereiro 2024
A falácia da “cobiça“
“Numa época em que a mídia e mesmo nosso sistema educacional exaltam as emoções ao mesmo tempo em que ignoram a lógica e os fatos, talvez não devamos nos surpreender que tantas pessoas expliquem a Economia pela cobiça.”
Leia mais...Direitos humanos só para “companheiros”
“Quem vive em situação de carência mental, material ou física tem, como pessoa, dignidade igual à da mais eminente celebridade e à da mais justa e generosa das criaturas.”
Leia mais...Conselhos de C. S. Lewis para duas jovens escritoras
“Ao escrever, não use adjetivos que meramente nos digam como você quer que nos sintamos sobre o que você está descrevendo. Assim, em vez de nos dizer que uma coisa era terrível, descreva-a de modo que fiquemos aterrorizados. Não diga que foi prazeroso; faça com que nós digamos prazeroso ao lermos a descrição.”
Leia mais...Destino: “O Todo”, via “O Nada”
“Usualmente imaginamos o nada como um espaço vazio, portanto pode ser exemplificado por um vácuo ou uma caixa sem objetos. Todavia, uma área vaga já é algo em si mesma, inclusive mensurável, do contrário não teria sentido alegações como ‘aquele terreno vazio possui 22 metros quadrados’ ou ‘aquela garrafa está vazia, mas suporta até três litros’.”
Leia mais...Postagens selecionadas do Telegram (janeiro de 2024)
Esta publicação reúne cinco postagens realizadas em janeiro de 2024. Vale ressaltar: um quiz sobre Benjamin Franklin; trechos da Revista Catolicismo com notícias do respectivo período; e, dois artigos de Patrícia Castro, um sobre história e outro sobre coaches.
Leia mais...Literatos de monociclo
“Parece que, no Brasil de hoje, para se passar por um intelectual de envergadura é necessário escrever sempre de forma lúdica, com tiradas (supostamente) humorísticas para todo lado, traquejos linguísticos ‘descolados’, piadinhas, trocadilhos e tudo que é bobagem desse tipo. (…) Esse estilo sofrível (…) não é novo entre nós, e representa o que a literatura nacional já produziu de pior.”
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