“Nunca é demais lembrarmos que conhecer é uma jornada. Uma jornada onde, entre medos e relutâncias, vamos gradualmente renunciando a tudo aquilo que nos faz sentir acomodados, que barra o início dessa perigosa, e fabulosa, aventura.”
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“O período natalino é doméstico; e por esta razão a maioria das pessoas se preparam para ele apertando-se em ônibus, esperando em filas, correndo pelos metrôs, comprimindo-se em casas de chá, e imaginando quando ou se vão chegar em casa algum dia. Não sei se alguns não desaparecem para sempre.”
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“Só existe um motivo para celebrar o Natal, mas esse motivo é tão amplamente ignorado que as festas natalinas devem ser consideradas uma superstição em sentido estrito, a repetição ritualizada de uma conduta habitual que já não tem significado nenhum e na qual, portanto, cada um está livre para projetar as fantasias bobas que bem entenda.”
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“A Disney, uma vez sinônimo de entretenimento familiar, agora promove agendas além do entretenimento, como evidenciado em The Naughty Nine, um filme de Natal com temas LGBT.”
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“O Natal é uma das festas mais importantes para o mundo cristão. No entanto é preciso celebrá-lo com a consciência do seu real significado. Apresento aqui quatro perigos que devem ser afastados nesta época de tanta euforia e tão pouca reflexão.”
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Este artigo foi originalmente publicado em 25 de dezembro de 2014, no website do Diário do Comércio. Neste ano, 2020, o conteúdo eviterno desta postagem poderá ser ainda mais significativo.
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O nascimento de Jesus é o fato central da história da humanidade; tanto assim que contamos os anos a partir desse acontecimento. Mas, no Evangelho não existe indicação sobre o dia do nascimento de Jesus.
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O Natal tem o privilégio — ao menos é a impressão que tenho — de interromper o tempo. Chegando o Natal, abre-se como que um paredão e as desgraças ficam do outro lado. Sinos bimbalham! Cristo nasceu: alegria dos homens!
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