Uma defesa das histórias de detetive

Obra: "Sherlock Holmes", por Jama Jurabaev.

“Para se captar a verdadeira razão psicológica da popularidade das histórias de detetive, precisamos nos livrar do mero palavrório. Não é verdade, por exemplo, que a multidão prefira a má à boa literatura, aprovando as histórias de detetives porque são ruins. A mera ausência de sutileza artística não torna um livro popular.”

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Sorte em abundância ou razão em escassez?

Obra: "Steampunk Gears", por Cindy Pinnock.

“Na esperança de erguer uma ‘nova catedral gótica’, Oppenheimer, líder do projeto de desenvolvimento da bomba atômica, explodiu diversas pedreiras. Coerente? Não; mas caso Oppenheimer aceitasse sem restrições que a precisão procedente do Big Bang resulte unicamente do acaso, haveria então boa compatibilidade entre suas crenças e suas ações.”

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