Sorte em abundância ou razão em escassez?

Obra: "Steampunk Gears", por Cindy Pinnock.

Sou ateu, graças a Deus.
Luis Buñuel (1900 – 1983)



Hoje, enquanto aguardava minha vez na fila do caixa eletrônico, algo quase que da ordem do miraculoso aconteceu.

Tudo iniciou com um homem, em minha frente, que olhava fixamente a tela do equipamento, aparentemente conferindo, calmamente, um extenso demonstrativo financeiro, enquanto todos o esperavam, quietos e irritadíssimos (eu não era exceção). A longa demora certamente só não foi maior por causa de uma criança que se pôs repentinamente ao seu lado esquerdo e ordenou: “Saque trezentos e quarenta e cinco reais para eu comprar aquele brinquedo”. A réplica foi imediata e depôs completamente o silêncio. Todos escutamos um “não” e, em seguida, assistimos, pasmos, a uma insólita rebeldia. Por longos segundos, o pequeno agiu como um militante político a gritar palavras de ordem do alto de um palanque imaginário; depois, começou a chorar e a esmurrar o teclado. Foi então que, para o completo estarrecimento de todos os presentes, algo assombroso se realizou, nos levando da incredulidade ao medo: o caixa eletrônico emitiu um ruído e, logo depois, expeliu exatos R$ 345,00 — os golpes aleatórios do garoto haviam inserido não apenas a senha correta, mas também o valor exato que ele havia exigido.

Pois bem, verdade seja dita: não, os fatos narrados acima não são verídicos. No entanto, há incontáveis fenômenos reais, demandantes de precisões ainda maiores entre os seus elementos, e mesmo assim, são frequentemente aceitos como inquestionáveis obras do acaso. Por exemplo, há insetos que produzem abrigos com extrema perfeição, uma excelência matematicamente verificável da qual, se desejássemos descrevê-la, precisaríamos recorrer aos temidos cálculos diferencias. É paradoxal constatar que, após um período escolar superior ao de uma década, jovens são comumente incapazes de realizarem operações algébricas das quais insetos, no caso as abelhas, operam intuitivamente. A “insistência do acaso” programou as abelhas, mas os sábios professores não conseguem incutir a matemática em diversos sabichões.

Deixemos, então, as escolas para focar nas colmeias.

Os alvéolos criados pelas abelhas da espécie Apis mellifera (abelhas do mel) são hexagonais, e a parede de um serve ao outro, não havendo qualquer perda de espaço1. Também não há desperdício de matéria, pois são construídos com a menor quantidade possível de cera para que se armazene a maior quantidade admissível de mel, tratando-se de uma relação perfeita2. O fechamento (fundo) de cada alvéolo é composto por três losangos iguais, os quais formam uma parede poliédrica e convexa,3 tornando os casulos perfeitamente encaixáveis uns nos outros.

Álveolos criados pelas abelhas da espécie Apis mellifera (abelhas do mel)Esta incrível geometria levou o físico francês René-Antoine de Réaumur (1683 – 1757) a estudar alvéolos oriundos de diversas partes do mundo. Ele havia observado a invariância na angulação dos losangos de fechamento e buscava confirmar a repetição deste padrão. Mais tarde, quando a constância já havia sido comprovada, o astrônomo francês Jean-Dominique Maraldi (1709 – 1788) resolveu medi-la, e aferiu que o ângulo menor tinha 70 graus e 32 minutos (70º 32’), enquanto o maior contava com 109 graus e 28 minutos (109º 28’).4

Com as medidas obtidas, Réaumur buscou descobrir se havia alguma relação entre a angulação utilizada pelas abelhas e a economia de cera, consultando o matemático alemão Samuel König (1712 – 1757), que calculou 70 graus e 34 minutos (70º 34’) como o “ângulo mais econômico”, resultando em uma divergência de apenas dois segundos. Mas a resposta final foi dada pelo matemático escocês Colin Maclaurin (1698 – 1746), que, utilizando o cálculo diferencial descoberto por Newton e Leibniz, concluiu que com 70 graus e 32 minutos (70º 32’) atinge-se a maior quantidade de armazenamento para a menor porção de cera. As abelhas, portanto, estavam certas, e König, pela imprecisão de seus instrumentos, havia falhado.5

Estudos como este, sobre os alvéolos das abelhas, selam uma proposição escolástica — no caso, a Quinta Via tomista, cujo destino, assim como no caso das demais, é evidenciar a existência de Deus. São Tomás de Aquino (1225 – 1274) registrou todas as cinco vias em sua Suma teológica6 e, sobre a última, escreveu:

“A quinta procede do governo das coisas — pois, vemos que algumas, como os corpos naturais, que carecem de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou frequentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente, como a seta, pelo arqueiro. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas as coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.”

É claro que o Doutor Angélico não relacionou ele próprio a via denominada “Governo das Coisas” ao obrar das abelhas do mel: a Suma teológica foi escrita no século XIII, enquanto a geometria associada aos alvéolos foi identificada apenas no século XVIII7. Na verdade, se adicionarmos alguns conceitos da Suma contra os gentios, obra tomista ainda precedente àquela8, notaremos que as análises do escolástico, além de muito abrangentes, estavam também inter-relacionadas:

“Para provar o mesmo, Damasceno (A fé ortodoxa, 3; pg. 94, 795 C-D) aduz um outro argumento tirado do governo das coisas, indicado também pelo Comentador (Física, Averróis; C 75). É o seguinte: é impossível que as coisas contrárias e dissonantes estejam sempre, ou muitas vezes, concordantes em uma só ordem, a não ser que estejam sob um governo de alguém pelo qual é dado a todas e a cada uma dirigem-se para determinado fim. Ora, vemos no mundo as coisas concordes em uma ordem, não raramente nem por acaso, mas sempre e na maioria das vezes. Deve, por conseguinte, haver alguém por cuja providência o mundo é governado. E a este chamamos Deus”.9

Para exemplificar, consideremos um ciclo que é conhecido de todos: as plantas absorvem gás carbônico e liberam oxigênio, enquanto os homens e os animais respiram oxigênio e liberam gás carbônico. Esta troca envolve uma complexa e enorme rede de eventos realizáveis por seres vivos de todos os reinos e requerentes de fatores abióticos. Porém, todos esses entes — das presas aos predadores, e por que não de Júpiter à Terra10 — são completamente harmônicos quando compreendidos como componentes de um sistema. Para o nosso propósito, não é necessário avaliar a imensidão da teia alimentar ou estudar a complexidade de algum ser vivo (ou mesmo de um único órgão seu); basta recordar o processo da fotossíntese11 , no qual está envolvida uma concordância que vai das raízes das plantas até um objeto localizado a 149,6 milhões de quilômetros de todos nós, que é o Sol.

Contudo, será que as coisas tais como as conhecemos não evoluíram sem premeditação, porém inevitavelmente “moldadas” com aquilo que o ambiente (repleto de circunstâncias não planejadas) oferecia? Em caso afirmativo, a sorte nos foi favorável desde o início dos tempos; afinal, a teoria mais festejada contemporaneamente para explicar a “origem” do universo, a do Big Bang, revela que “se o Universo tivesse se expandido numa taxa um milionésimo mais lento do que o que aconteceu, a expansão teria parado, e o Universo desabaria sobre si mesmo antes que qualquer estrela pudesse ser formada. Se tivesse se expandido mais rapidamente, então as galáxias não teriam sido formadas”.12

Em 20 de setembro de 2019, a Revista Superinteressante — que de cristã não tem nada — publicou um artigo intitulado Entenda em 4 minutos: a teoria do Big Bang, em que, após colocar a grande explosão como um fato, documentou:

“Décadas atrás, muitos cientistas tiveram de ser convencidos do Big Bang quase que a contragosto, chutando e esperneando como crianças mimadas. Isso porque eles achavam que a ideia de um Universo com um início era mais religiosa do que científica, e jamais poderia ser corroborada. Ledo engano. Não por acaso, o primeiro a articular a Teoria do Big Bang foi o padre belga Georges Lemaître”.13

A criação (pequeno)O Big Bang — nome que, aliás, surgiu apenas em 1949, quando o astrônomo Fred Hoyle (1915 – 2001), durante uma transmissão de rádio, tentou ridicularizar o padre Lemaître — porta-se como uma “rota bíblica” cujo trajeto coincide perfeitamente com todos os “trechos” por nós conhecidos, sejam eles científicos ou filosóficos. Em termos tomísticos, demonstra ter sido “dirigido por um ente conhecedor e inteligente, como a flecha pelo arqueiro”. Para avançar, consideremos outra analogia: suponhamos que a fabricação de determinado medicamento demande grande precisão, o erro mais ínfimo na quantidade de qualquer substância implicando na morte do enfermo; leve-se em conta também a temperatura, o tempo e centenas de outros parâmetros como fatais quando incorretamente ajustados. O conhecido “ajuste fino do universo” — calibragem gerada pela grande explosão — admite uma lógica similar.

Das galáxias aos planetas ou dos átomos às partículas subatômicas, há mapeadas mais de cem constantes fundamentais e estruturadoras do universo. Para se compreender o tanto que o ajuste fino remete ao conceito de um universo criado intencionalmente e planejado para suportar a vida, considere apenas três invariantes: 1) a velocidade da luz (299,792,458 m/s); 2) a constante gravitacional (6,6743 × 10-11 m3 kg-1 s-2); e 3) a massa dos nêutrons, prótons e elétrons (0.511; 938.3; 939.6 MeV). Cada um desses valores está total e perfeitamente calibrado para a existência da vida na Terra. Se a constante gravitacional, por exemplo, variasse em 1060, nenhum de nós existiríamos, pois o universo teria se expandido e encolhido tão rapidamente que as estrelas não poderiam ser formadas, ou seja, nenhuma forma de vida (e de matéria) poderia existir.14 Aqui é adequado comparar o produto gerado pelo Bing Bang (o universo) com um motor repleto de engrenagens, em que a ausência de um único dente torna todo o conjunto estéril. Assim, a velocidade da luz, por exemplo, torna-se um elemento tão fundamental quanto a inclinação do eixo da Terra.15

Na esperança de erguer uma “nova catedral gótica”, Oppenheimer, líder do projeto de desenvolvimento da bomba atômica, explodiu diversas pedreiras. Coerente? Não; mas caso Oppenheimer aceitasse sem restrições que a precisão procedente do Big Bang resulte unicamente do acaso, haveria então boa compatibilidade entre suas crenças e suas ações. Vivemos encontrando pessoas classificadas como loucas, mas dificilmente vemos alguma delas rasgar dinheiro; igualmente, encontramos muitos ateus que raramente proferem a realidade, de modo a não rasgar seus desejos. Stephen Hawking (1942 – 2018), em um momento excepcional, afirmou: “O fato notável é que os valores desses números parecem ter sido muito precisamente ajustados, para fazer com que a vida seja possível”. De qualquer modo, se a grande explosão for um grande equívoco, ainda assim o universo se apresentará mais providencial e improvavelmente acidental16 — a maravilhosa engenharia dos alvéolos não depende do Big Bang.

Mas se essas já não são suficientes, podemos adicionar mais uma incrível “coincidência” a este saco de gato.

Em 1953, James Watson (1928 – ) e Francis Crick (1916 – 2004) descobriram o DNA, química responsável por codificar instruções para a construção e replicação de todos os seres vivos. Na época, se o darwinismo fosse um papel negociável em alguma bolsa de valores, esses biólogos moleculares teriam tornado o valor de cada ação bem redondo; a precificação teria atingido o zero, enquanto, nos dias atuais, o papel sequer existiria.

DNA Azul (Pequeno)Para se ter uma ideia da improbabilidade do DNA ter surgido espontaneamente, é interessante recordar que este detém certos signos, assim como um texto impresso em uma folha de papel. Porém, enquanto um texto comum pode se utilizar das cerca de 26 letras disponíveis, a depender do idioma, no alfabeto genético apenas quatro são aplicáveis: “A”, “T”, “C” e “G”, pois são escritas não com tinta, mas com as respectivas bases de nitrogênio (adenina, timina, citosina e guanina)17. Vale mencionar que, com apenas quatro letras, também poderíamos escrever qualquer coisa — por causa de nossos hábitos, teríamos dificuldades, mas não seria impossível; o “alfabeto digital”, por exemplo, conta com apenas dois algarismos (0 e 1). Se, por exemplo, é possível criar um retrato falado a partir de um texto comum, como um depoimento policial, no DNA estão contidas as informações peremptórias sobre a cor da pele, a cor dos olhos, as ancestralidades e demais dados genéticos de um indivíduo.

O DNA de qualquer ser vivente é análogo a um livro de dimensões colossais. Livros armazenam informações desde que letras e palavras sejam posicionadas criteriosamente, e não aleatoriamente. Com o DNA se dá o mesmo. Em um artigo denominado O DNA, seus incríveis números e seus segredos, o autor, Dr. Paulo Cesar Naoum18, escreve:

“Se todo o seu DNA fosse emendado em um único filamento, seria tão comprido que se estenderia da Terra à Lua, ida e volta, várias vezes. Pudera, você é proprietário de 20 milhões de quilômetros de DNA. Seu corpo, em suma, é uma máquina de produzir DNA e sem ele você não conseguiria viver.”19

Uma criança a esmurrar aleatoriamente o teclado de um caixa eletrônico muito improvavelmente acertará a senha. Ainda mais improvável é qualquer tipo de aleatoriedade, mesmo ao longo de milênios, resultar em uma obra de Shakespeare. E, todavia, o DNA humano é uma “obra” muito maior e mais complexa. David Foster, em sua obra The philosophical scientists [“Os cientistas filosóficos”], documentou: “O DNA do bacteriófago t4 tem uma improbabilidade de 10 elevado à 78000ª potência. Em um Universo com idade de apenas 10 elevado à 18ª potência de segundos, é óbvio que a vida não poderia ter evoluído por acaso”.20

Enfim, é como disse certa vez o filósofo Olavo de Carvalho: “A palavra de Deus está na Bíblia? Não; a palavra de Deus está na Bíblia e em todo lugar desta terra, céu e mar. Deus não é só o autor de um livro, Ele é o Criador de todas as coisas”.



Ora, mas por quais motivos devo crer no Deus cristão e não, por exemplo, nos ETs, como autores da criação?

"A Criação de Adão", parte do afresco pintado por Michelangelo no teto da Capela Sistina entre os anos de 1508 e 1510, a pedido do papa Júlio II. Tamanho pequeno.Pois bem. Considere, por um momento, que você seja o ET, e suponha ter recebido um grande pacote via SEDEI (Serviço de Encomendas Intergalácticas) contendo computadores de diversas gerações. Sua meta, agora, é descobrir a origem desses computadores.

A análise minuciosa dos equipamentos, começando pelo de última geração e depois esmiuçando os anteriores, um a um e regressivamente (como se busca fazer na Teoria da Evolução), não lhe dará a resposta, pois a procedência dos computadores é externa a eles próprios e provém do ser humano. Quando, visualizamos uma foto no notebook, estamos presenciando algo cujo sentido é exterior ao aparelho em si, o mesmo ocorre quando lemos um curriculum vitae ou qualquer outro documento. Este sentido não pode ser expresso ou explicado a partir de uma avaliação dos algoritmos que fazem o computador operar. Portanto, não seria prudente buscar a causa da natureza física fora dela? Lembrando que o “conceito” do Deus cristão é o de um Deus imaterial, atemporal e não espacial, porém onisciente, onipotente e onipresente, fora do qual nada pode existir.

Ainda assim, cientistas como o astrofísico Lawrence Krauss (1954 – )21, o físico Victor Stenger (1935 – 2014)22 e outros ateus renomados veem (“contemplam” talvez seja o termo mais adequado) o Big Bang como causador da matéria, do espaço e do tempo, entendendo nada anteceder e, ainda, nada haver fora da grande explosão; sua fé é apenas a de que “No princípio era a Sorte, e a Sorte estava no Acaso, e a Sorte era o Acaso”.

Se eu fosse um deles, esmurraria teclados, explodiria pedreiras e acreditaria em multiversos com o mesmo afinco de quem aposta nos “multijogos” lotéricos — e, é claro, construiria um altar para louvar o Acaso.


Escrito por Eric M. Rabello.


Notas:

  1. O matemático grego Pappus de Alexandria (290 – 350 d.C.) foi provavelmente o primeiro a estudar a geometria dos alvéolos. Ele os avaliou sob três formatos distintos de prismas: hexagonal, triangular e quadrado, comprovando que o primeiro era o mais adequado. O hexágono possui uma área maior em relação ao quadrado e ao triângulo; no entanto, o perímetro dos três é idêntico. Evidentemente, a forma cilíndrica não foi estudada, pois entre os casulos, as paredes não seriam integralmente aproveitadas. Subir
  2. A utilização da menor quantidade possível de determinado material para obter a maior quantidade de preenchimento admissível é um fenômeno recorrente na natureza. Os matemáticos denominam este problema de “Mini-Max”. Subir
  3. As abelhas não fecham os alvéolos por meio de um hexágono plano, pois assim economizam aproximadamente 1 alvéolo a cada 50. Subir
  4. Vale lembrar: a soma dos ângulos internos de um losango totaliza 360 graus, e o ângulo obtuso deve ser suplementar ao ângulo agudo. Portanto, se o agudo medir 70º 32’, o obtuso necessariamente medirá 109º 28’. Subir
  5. https://www.youtube.com/watch?v=AY–UJdipZI. Subir
  6. Disponível em nosso acervo: https://culturadefato.com.br/downloads/cristianismo/2021/suma-teologica-santo-tomas-de-aquino.pdf. Subir
  7. Entretanto, São Tomás de Aquino demonstrou interesse pelos insetos sociais. Cf.: http://www.aquinate.com.br/textos/tomas-de-aquino-e-as-abelhas-e-formigas/. Subir
  8. A Suma contra os gentios foi escrita entre 1259 e 1265, enquanto a Suma teológica, entre 1265 e 1274. Subir
  9. Suma contra os gentios I, 13, 35. Subir
  10. Júpiter, maior planeta do Sistema Solar, com uma massa 318 vezes maior que a da Terra, funciona como uma espécie de “aspirador cósmico” ou “escudo” para o nosso planeta. Subir
  11. O primeiro cientista a fazer observações importantes sobre a fotossíntese foi o químico inglês Joseph Priestley (1733 – 1804), em 1771, ou seja, quase 500 anos depois da finalização da Suma Teológica. Subir
  12. Norman Geisler, Frank Turek. Não tenho fé suficiente para ser ateu. 1a ed., Editora Vida Nova, 2006, p. 107. Subir
  13. https://super.abril.com.br/ciencia/entenda-em-4-minutos-a-teoria-do-big-bang/. Subir
  14. https://www.youtube.com/watch?v=FOd4jrywU5g&list=LLDZ_Ef6XhmrSvRik75leiGw&index=39. Subir
  15. É de 23 graus, e qualquer variação geraria temperaturas extremadas. Subir
  16. Da filosofia à física, são abundantes as evidências de que, independentemente do Big Bang, o universo não é e nem pode ser eterno. Cf.: Norman Geisler, Frank Turek. Não tenho fé suficiente para ser ateu. 1a ed., Editora Vida Nova, 2006, pp. 90-92. Subir
  17. https://culturadefato.com.br/nao-tenho-fe-suficiente-para-ser-ateu/. Subir
  18. Membro do comitê multidisciplinar do 44º Congresso da SBPC/ML, biomédico, professor titular da UNESP, ex-assessor da OMS e diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto (SP). Subir
  19. https://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/dna_incrivel/dnaincrivel.pdf. Subir
  20. https://culturadefato.com.br/a-matematica-da-impossibilidade/. Subir
  21. http://noticias.terra.com.br/ciencia/universo-surgiu-do-nada-e-por-acaso-diz-astrofisico-lawrence-krauss,444800beca2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html. Subir
  22. https://www.suaescolha.com/a/universo.html. Subir

Nota da editoria:

Imagem da capa: “Steampunk Gears”, por Cindy Pinnock.



Compreenda todas as vias tomistas, leia:



Artigos relacionados

5 7 votos
Classificação
Inscrever-se
Notifique-me sobre
guest
0 Comentários
Comentários
Visualizar todos os comentários
0
Adoraríamos receber sua crítica. Por favor, escreva-a!!x