“Quanto mais artificial a realidade melhor. […] Aliás inventamos os óculos tridimensionais, uma realidade ilusória, que gera emoções diversas e o melhor, da maneira que queremos. Mas não nos demos conta que, quanto mais artificias, mais isso nos distância de nós. […] O fato é que em tempos artificiais toda realidade é densa.”
Leia mais...Tag: William Shakespeare
Breve expedição musical: dos jingles aos clássicos (via formação de caráter)
“Erudita ou popular, a música é capaz de acender uma das principais características humanas: a subjetividade. É inequívoco que a música seja capaz de elevar (ou rebaixar) nosso estado de espírito.”
Leia mais...O espírito de Natal
“O período natalino é doméstico; e por esta razão a maioria das pessoas se preparam para ele apertando-se em ônibus, esperando em filas, correndo pelos metrôs, comprimindo-se em casas de chá, e imaginando quando ou se vão chegar em casa algum dia. Não sei se alguns não desaparecem para sempre.”
Leia mais...A inesperada utilidade de leitores petistas
“A vida me ensinou quanto são afobados, instrumentalizados e irresponsáveis os juízos prévios na vida pública. E como são hipócritas os espalhafatosos censores da conduta alheia. São hipócritas porque especulam sobre a honra dos adversários, mas votam em ladrões, se os ladrões forem companheiros.”
Leia mais...Sorte em abundância ou razão em escassez?
“Na esperança de erguer uma ‘nova catedral gótica’, Oppenheimer, líder do projeto de desenvolvimento da bomba atômica, explodiu diversas pedreiras. Coerente? Não; mas caso Oppenheimer aceitasse sem restrições que a precisão procedente do Big Bang resulte unicamente do acaso, haveria então boa compatibilidade entre suas crenças e suas ações.”
Leia mais...O que é o politicamente correto?
O antropocentrismo do marxismo econômico falhou, como sistema social e econômico, em todo o mundo; resta ao marxismo a guerrilha cultural. Compreenda: “Marxismo Cultural” e “Politicamente Correto”, são unívocos.
Leia mais...A fé inabalável que só um ateu é capaz de ter
O ateu é capaz de acreditar em tudo, do surgimento espontâneo de eventos dos mais bizarros e incoerentes aos mais pueris e desprovidos de lógica, mas desde que, obviamente, em tais eventos não exista a figura de um ser criador-intervencionista-divino.
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