Esta publicação reúne oito postagens realizadas em outubro de 2023. Sendo válido destacar: tradução do artigo Condições para uma guerra justa do Arcebispo Fulton J. Sheen; vídeo expondo a iatrogenia como o terceiro fator causador de mortes nos EUA; e, detalhes da Marcha Solene Brasileira, de Gottschalk, a qual utiliza canhões reais como se fossem instrumentos musicais.
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“A arte é um isolamento. Todo o artista deve buscar isolar os outros, levar-lhes às almas o desejo de estarem sós. O triunfo supremo de um artista é quando ao ler suas obras o leitor prefere tê-las e não as ler. Não é porque isto aconteça aos consagrados; é porque é o maior tributo.”
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“A partir do momento em que certos hábitos de contemplação estética fundamentais, como a apreciação musical, são retirados quase que totalmente para os confins da intimidade pessoal, o que estava antes ligado à realidade total e às raízes transcendentes deste mundo, e portanto falava a toda a humanidade, passa a dizer apenas dos sentimentos e desejos de um único sujeito.”
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“Salvem de Américo os quadros!
De Bilac e Castro Alves a fama!
Tudo está acabado,
Voltaremos à Pindorama!
…”
Esta publicação reúne sete postagens selecionadas deste mês, setembro de 2023. Entre os diversos artefatos disponíveis é válido destacar excerto da Suma Teológica, de Santo Tomás de Aquino; vídeo onde o economista José Monir Nasser relata alguns motivos pelos quais o Brasil é um país pobre; e, uma interessante gravação da música Bess, You Is My Woman.
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Nesta postagem, leia e ouça um emocionante poema escrito de pai para filho.
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Esta publicação reúne seis postagens selecionadas do mês passado, agosto de 2023. Entre os diversos artefatos disponíveis é válido destacar os excertos das obras Conversa em Sol Menor e A Crise do Mundo Moderno, respectivamente de Gustavo Corção e René Guénon. Confira!
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Neste artigo, o professor e escritor Stephen Klugewicz apresenta oito peças consagradas cuja motivação principal de seus compositores foi a inspiração ou dedicação expressa a alguém que muito amavam.
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“Uma verdadeira obra de ficção não se justifica pela mera fantasia pura e simplesmente, alheia à realidade, mas pela maneira como apresenta ao leitor novos reflexos possíveis deste mundo.”
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“(…) Eis o que eu queria dizer: — a primeira nudez que eu vi, na minha vida, foi um umbigo. (…) Hoje, a nudez não custa nenhum esforço. Com dois ou três movimentos, qualquer uma se despe. É, se assim posso dizer, uma nudez fulminante.”
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