“Hoje eu vejo que não nasci para ser bispo. Que nasci para ser pai de bispo, ou seja, formar uma geração de novos padres – e, um dia, um deles será bispo.”, Padre Paulo Ricardo.
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Apresentaremos a nossos leitores uma rápida visão histórica do acontecido com a insigne relíquia ao longo dos séculos, e em seguida um apanhado geral de algumas das pesquisas científicas. Ressaltando os estudos feitos pelo Dr. Barbet.
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Para doutrinadores o casamento deveria ter como principal finalidade, não mais a procriação e a educação dos filhos, mas o bem individual dos cônjuges. O relacionamento destes visaria realização enquanto pessoas e casal, aperfeiçoamento e satisfação.
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Lendo os autos dos processos inquisitoriais, encontramos bandidos que, surpreendidos pela polícia, inventavam uma motivação religiosa. Por quê? Simplesmente para cair na esfera da justiça da Inquisição e não da justiça civil ou temporal.
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Para compreender o que é Teologia Ascética, exporemos: os nomes principais que lhe têm sido atribuídos; o seu lugar nas ciências teológicas; as suas relações com o Dogma e a Moral; e, a distinção entre a Ascética e a Mística.
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Quando uma pessoa declara tudo como relativo, mas não explicita relação alguma, na verdade, ela está lhe dizendo implicitamente que a verdade deve fluir em relação aos anseios dela, pois lhe diz “quatro”, antes de você expor a equação; diz-lhe “360 graus” antes referenciar um círculo; etc. Assim você sempre poderá ser a parte “errada” por, na realidade, estar rendida.
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Na obra Ortodoxia, o autor, G. K. Chesterton, explica: “a mente de um louco é rápida, pois não é embaraçada pelo senso de humor, pela caridade ou pelas certezas das experiências. É mais lógica por perder certos afetos da sanidade”.
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O homem anseia pelo infinito. Parece-me que precisamente o nosso tempo, com suas contradições, seus desesperos, seu massivo empenho em refugiar-se em becos sem saída como a droga, manifesta visivelmente essa sede do infinito.
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A boa leitura se torna possível quando você não precisa pensar conscientemente nos olhos, na luz, na impressão ou na ortografia. O culto perfeito seria aquele em que quase estivéssemos sem percebê-lo, e novidades impedem tal fato.
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Chamamos longo, digamos, os cem anos passados, e longo também os cem anos posteriores ao presente; um passado curto para nós, seriam os dez dias anteriores a hoje, e breve futuro, os dez dias seguintes. Mas como pode ser longo ou curto o que não existe? O passado não existe mais e o futuro não existe ainda.
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