Profissionais da efemeridade

Bus Driver, New York City. Pintura a óleo. Imagem extraída do liivro: "Schroeder: A man and his art".

“Estamos em uma época na qual fabricantes tornam os seus próprios produtos inúteis, antes que outras empresas façam isso por eles. Até mesmo a identidade das companhias cunhadas em logotipos, slogans e jingles já não são tão duráveis. Vivemos como se todas as evoluções fossem boas. Esquecemos que doenças, tempestades e outras catástrofes também evoluem.”

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A morte do gramofone

“His Master’s Voice” (1898), de Francis Barraud (1856 – 1924), pintura mundialmente conhecida como logotipo da gravadora americana RCA Victor.

“A partir do momento em que certos hábitos de contemplação estética fundamentais, como a apreciação musical, são retirados quase que totalmente para os confins da intimidade pessoal, o que estava antes ligado à realidade total e às raízes transcendentes deste mundo, e portanto falava a toda a humanidade, passa a dizer apenas dos sentimentos e desejos de um único sujeito.”

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Quando uma criança e um chimpanzé foram criados juntos

“Quando o filho do casal, Donald, tinha apenas dez meses, os pais e psicólogos Winthrop e Luella Kellogg decidiram criá-lo junto com um filhote de chimpanzé (…), em uma casa temporária na Flórida, próxima a um centro de pesquisas de primatas. Winthrop já havia escrito sobre as possibilidades de humanizar o macaco, e o nascimento de um filho ofereceu-lhe essa oportunidade.”

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Os mais iguais

Obra “A Revolução dos Bichos”, por Odyr Bernardi.

“Ao iniciar seu voto, a Ministra [Rosa Weber] reconhece que o que ela vai decidir é contra a vontade da maioria: ‘O aborto é contrário à moral majoritária da sociedade’. Ela, porém, afirma que a tutela dos direitos fundamentais pela Constituição é ‘por essência de natureza contramajoritária’ (…). Parece que, segundo ela, o Supremo Tribunal Federal teria o direito de ‘corrigir” a vontade da maioria.”

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O perigo das ideias

Obra: "Crispin and Scapin", por Honoré Daumier (1808 – 1879)

“Sabemos que no campo de batalha da guerra cultural as principais armas são as ideias… (…) Contra os adultos usam artilharia ostensiva, bombardeio pesado; quando querem nos enfiar alguma ideia goela abaixo, atiram de todos os lados: redes sociais, televisão, jornais, livros, músicas, filmes e peças de teatro, o tempo todo, sem parar, vinte e quatro horas por dia.”

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