Postagens selecionadas do Telegram (janeiro de 2022)

Obra "D. D. Reading", por Onelio Marrero.

* Títulos nossos



O erro improvável e a possibilidade verificável


No âmbito de um processo judicial, a “ANVISA” da Argentina (ANMAT) confirmou que “o grafeno está dentro dos componentes” da vacina AstraZeneca aplicada no país. 48h após a divulgação do documento, em meio a críticas, o órgão anunciou que foi um “erro de digitação”.



Por Maria Laura Assis.
Publicado em 17 de janeiro de 2022 no canal do autor (para acessá-lo, clique aqui).



Merecemos a ira de Deus


Segundo o Worldometer, com dados da própria OMS, a causa de 42% de todas as mortes em 2021 foi o aborto. Foram 42,6 milhões de abortos: QUARENTA E DOIS MILHÕES E SEISCENTOS MIL BEBÊS ESQUARTEJADOS NO VENTRE DAS MÃES, totalizando quase a metade das mortes em todo o ano. O nazismo, o comunismo soviético, o comunismo chinês, as catástrofes naturais, as epidemias, a AIDS, nenhum destes matou 42,6 milhões de pessoas em um ano. Isso é sacrifício infantil. Isso é dizimação da espécie humana. Isso é satanismo.

E querem abrir a boca para falar de uma pandemia fantasma supostamente causada por um vírus jamais isolado e sequenciado, cuja taxa de mortalidade gira em torno de 0,8%? Não é por acaso que o próximo passo é a vacinação das crianças (cuja taxa de mortalidade por “COVID-19” é de 0,01%). Assassinar QUARENTA E DOIS MILHÕES E SEISCENTOS MIL bebês antes do nascimento não é suficiente: é preciso imolar mais e mais vítimas no altar do deus-sol do século XXI.

Nós merecemos — TODOS nós — a ira de Deus em seus mínimos detalhes.


Por Daniel Marcondes.
Publicado em 7 de janeiro de 2022, no canal da Cultura de Fato.



Olavo de Carvalho: ainda estamos longe de conhecê-lo!


Durante nossas viagens entre Petersburg e Richmond, na Virgínia, meu lugar no automóvel era atrás de Olavo, que jamais dirigia, mas sentava no banco do passageiro, ao lado da motorista, sua esposa Roxane.

Olavo de CarvalhoRaramente conversávamos durante a viagem. Olavo permanecia num silêncio, nos primeiros dias, estranho para mim, como se fosse uma espécie de copiloto, responsável por algum mecanismo escondido sob o porta-luvas.

Quem já percorreu a região sabe das árvores imensas que margeiam as estradas, principalmente as vicinais. Concentrava-me, portanto, na paisagem, que se torna especialmente diversa no outono.

O silêncio de Olavo, contudo, intrigava-me. Roxane conversava, tranquila. E se houvesse outros passageiros, tudo transcorria como se Olavo não estivesse presente.

Certo dia, contudo, entendi. Passávamos por um trecho de arvoredo, cujas sombras envolviam o carro na estrada vazia — e então, olhando através da janela de Olavo, vi seu reflexo: ele sorria e balbuciava; seus olhos estavam presos a um ponto perdido no horizonte estreito; e a mão direita desfiava o rosário.

É o que também eu deveria estar fazendo, pensei. E muitas vezes rezei, não o terço, mas uma breve Ave-Maria.

A cena, presenciada dias e dias seguidos, agora jamais se repetirá. Mas quem pode arrancá-la da minha memória? Aqui, no centro da minha consciência, eu a preservo como a síntese — uma das muitas possíveis — desse homem que ainda estamos muito longe de conhecer.

Sua efusiva complexidade, sua arrebatadora inteligência e sua extraordinária bondade estão para sempre atadas ao rosário.


Por Rodrigo Gurgel.
O autor publicou este texto em seu Instagram, clique aqui para acessá-lo.
Republicado na canal da Cultura de Fato em 25 de janeiro de 2022.



Um grande professor


Sempre achei bonito as pessoas dizerem que haviam tido um grande professor na vida. “Devo tudo à tia Guiomar da 4ª série”; “o que seria de mim se não fosse o mestre Aníbal, de literatura?”

Eu mesma não tinha nenhuma predileção especial por professor algum. Gostava de um, simpatizava com outro, mas especial, especial mesmo…nunca houve. Ou melhor: nunca tinha havido, até o advento do inesquecível ano de 2012.

Eu tinha tudo pra lembrar de 2012, em primeiro lugar, pela minha aprovação na magistratura. Foi massa, mas…quando pensei que nada melhor poderia acontecer naquele ano, algo ainda superior aconteceu. No último mês.

Após um longo período de escuridão intelectual (compreenda, estudos para concurso não são vida intelectual, ok?), fui sedenta descobrir outras coisas, de fora do Direito. Eu queria conhecer. Alguns dias depois, descobri um professor diferente, muito diferente…

Ele tinha um site, contendo seus inúmeros artigos. Comecei a ler tudo dele, e não conseguia parar. Como uma cracuda sempre atrás da última dose, eu caçava textos e mais textos dele, sempre atrás de mais um pouquinho. “Só mais um antes de dormir”.

Ainda em meio aos aplausos da recente aprovação no concurso – que induziam à soberba e à vaidade intelectual – eu me percebi transitando no extremo oposto da autopercepção ególatra: notei que eu não havia entendido nada deste mundo.

Olavo ensinou-me que “quando você perde o medo de ser ridicularizado, você retira a maior arma de seu inimigo”.

Mostrou-me o que é permanecer avançando, incólume e vitorioso, mesmo diante de uma horda de degenerados que só pensam em sua destruição.

Ensinou-me a amar a Verdade, a enxergá-la em meio à confusão, e a enunciá-la publicamente, mesmo quando todos te pressionem a dizer o contrário.

Com ele, aprendi o que é a verdadeira força da personalidade humana.

Olavo me colocou definitivamente diante da perspectiva da transcendência, do eterno, e da inescapável hora da morte, lembrando sempre que nossas ações neste plano é que determinarão nosso destino na eternidade.

Eu tive um grande professor na vida.

Obrigada por tudo, prof. Olavo.


Por Ludmila Lins Grilo.
Publicado em 25 de janeiro de 2022 no canal do autor (para acessá-lo, clique aqui).


Notas da editoria:

Imagem de capa: “D. D. reading”, por Onelio Marrero.


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